PALESTRA SOBRE SUICÍDIO


            Nessas últimas semanas temos ouvido muitas notícias e reportagens sobre o Jogo da Baleia  Azul, e isso nos tem preocupado muito.
            Segundo o site Obsevador[1] os jogos da Baleia azul, são 50 desafios obrigatórios, que vão chegando diariamente através de um “mentor / curador”. Este dita as regras e propõe os desafios, enviando mensagens com instruções e, solicitando fotografias como prova de cumprimento dos mesmos. 
Quem ganha? Quem chega ao fim, sendo que último desafio, é o de terminar com a própria vida. O jogo já foi associado à cerca de 130 casos de suicídio no mundo, e existem alguns relatos de quem nele participou.                                         
 Ao longo do jogo, existem vários tipos de tarefas, desde o da automutilação, ao ouvir música psicodélica, visualizar filmes de terror específicos, subir em telhados, andar perto de ferrovias, deslocar-se até pontes, ter reuniões com o “mentor” e com outros participantes, deixar de comunicar com colegas e familiares até ao desafio final, o suicídio.                         
          Este é um jogo que procura como vítimas aqueles que se encontram de alguma forma mais fragilizados (problemas emocionais), e que por isso são alvos mais fáceis de manipular.
Por isso acreditamos que a prevenção é sempre o melhor caminho. No dia 27 de abril os inscritos do Projeto Vida tiveram a oportunidade de participar de uma pequena palestra de conscientização sobre suicídio e o jogo da baleia azul com os psicólogos Tatiane Ferreira e Diego.                                                                

  Foi feita uma roda de conversa na qual os educandos puderam expressar e falar o que pensam sobre o assunto, também foi feita uma atividade em uma folha de sulfite em que os inscritos escreveram tudo aquilo que os deixam felizes e tristes. Com esta atividade os psicólogos terão a oportunidade de ler cada uma delas e assim poder ter um acompanhamento com cada inscrito incentivando e apoiando para que se houver algum caso eles possam estar dando todo o apoio que a criança e o adolescente necessitam.                                     

 












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